Crueldade Nunca Mais pede apoio
Antes de começar ler este post, por favor, assine a petição do Crueldade Nunca Mais. Vale a pena, é rápido e vai ajudar a melhorar o mundo em que vivemos. Clique aqui.
O Movimento Crueldade Nunca Mais lutou arduamente no primeiro semestre deste ano para que o projeto de lei do novo Código Penal contemplasse o aumento de penas para crimes contra animais.
No dia 25 de maio, o comitê de juristas aprovou a inclusão de uma pena que vai de um a quatro anos de prisão, mais multa, para quem maltratar animais silvestres ou domésticos. Ou seja, o castigo possível pode passar a ser quatro vezes maior que hoje, que é de três meses a um ano de prisão.
E, neste momento, o Crueldade Nunca Mais pede a ajuda, que se resume a assinar e, se possível, ajudar a divulgar o movimento, para que a aprovação dos juristas não seja derrubada.
Por isso, se você é contra a crueldade, clique aqui.
O Movimento ficou conhecido mundialmente e reconhecido como a maior manifestação em prol dos direitos dos animais. Em janeiro deste ano, cerca de 100 mil protetores de 200 cidades brasileiras participaram do protesto simultaneamente, pedindo uma punição mais severa contra maus-tratos de animais.
Londres e as cidades norte-americanas de San Diego, Miami e Nova York também aderiram à manifestação. O Crueldade Nunca Mais recolheu cerca de 160 mil assinaturas em todo o Brasil e esteve presente no Senado em reunião da comissão de juristas responsáveis pelas mudanças no novo Código Penal.
Agora, o projeto de lei tramita no Congresso Nacional e já está em andamento no Senado, devendo ser votado ainda este ano. A batalha a favor de penas mais severas para quem maltratar os animais, no entanto, está apenas no começo.
Por isso, é necessário mais uma vez o apoio maciço da população à reivindicação de penas mais rigorosas. Hoje, o número de assinaturas é de cerca de 115 mil, mas para tentar garantir a aprovação do capítulo contra a fauna, do projeto de lei do novo Código Penal, clique e assine.
Veja como ficou o capítulo de crimes contra a fauna, aqui.
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