21 anos sem Jill Phipps

Jill Phipps nasceu no dia 15 de janeiro de 1964 e morreu no dia 1 de fevereiro de 1995, com 31 anos, em nome da libertação animal. Como muitos dos ativistas que dedicam a sua vida a uma causa, Jill era uma pessoa totalmente desconhecida, que procurava ajudar os animais naquilo que podia e não reconhecimento ou fama.

Começou, como muitos ativistas, por se tornar vegetariana. Sendo a sua mãe uma ativista pelos direitos dos animais, Jill foi exposta desde criança ao respeito e ao amor pelos animais. A primeira manifestação em que participou, com 11 anos de idade, por influência da mãe e de alguns amigos da causa. Foi contra o uso de peles e as quintas de produção das mesmas. Ao atingir a adolescência, Jill juntou-se à Eastern Animal Liberation League.

No dia da sua morte, Jill estava presente numa manifestação, no Aeroporto de Coventry, tentando evitar que um grupo de caminhões que transportavam bois e bezerros entrasse no Aeroporto, de modo a serem transportados para toda a Europa. Um desses caminhões atropelou Jill. Ela foi esmagada.

Jill foi uma ativista pelo fim da vivissecação, destruição ambiental, caça, jardins zoológicos, circos, abandono, carne, lacticínios, ou seja, tudo aquilo que causa sofrimento desnecessário aos animais. Resgatou cães abandonados, distribuiu panfletos, sabotou caças, invadiu laboratórios e colocou-se à frente de caminhões para ajudar os animais.

Mesmo depois de morta, Jill continua a inspirar mais e mais pessoas a lutar por aqueles que não conseguem defender-se das torturas e crueldades do homem.

Assista ao documentário sobre a vida de Jill (com legendas em português):

ANDA

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