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Petz diz que não venderá mais animais após polemica do canil

O fechamento do canil acusado de maus-tratos, em Piedade (SP), na última semana, chamou a atenção para além do alto número de animais no local.

Os mais de 1.500 cães resgatados, tinham entre os destinos de comercialização, uma das maiores redes de pet shop do País, a Petz.

Após a repercussão do caso, a empresa se pronunciou por meio de seu presidente, Sergio Zimerman, nas redes sociais. O primeiro anúncio feito pela rede era de que todos os criadores que forneciam animais para as suas 82 lojas teriam seus processos revisados, para que casos como esse não se repetissem.

“A Petz reitera o seu compromisso com o bem-estar animal, e após os acontecimentos no canil Céu Azul, tomamos a decisão de não receber filhotes em nossas lojas até que todos os criadores sejam novamente visitados e todos os processos revisados”, informa a rede em comunicado.

Já na última terça-feira (19), o presidente fez novo pronunciamento, onde salientou que, após reuniões foi decidido que a Petz não mais comercializará cães e gatos. A decisão, segundo Sergio, parte da premissa de que por mais que haja acompanhamento, não seria possível garantir 100% da seguridade destes animais pelos criadores.

“99% não é 100%, e se tem a menor possibilidade disso acontecer novamente, então, não serve. A partir de agora, as 82 lojas do grupo Petz espalhadas pelo Brasil, não comercializarão mais cães e gatos”, informa Sergio.

Retirado: Cães e Gatos

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