CACHORRODICAS

Mulher faz alerta assustador a tutores de cachorros após morte do animal

Há algumas semanas, Cristina Young se despediu de seu cachorro de estimação, o pit bull Petey, e foi para o trabalho, como a jovem faz todos os dias. Quando seu marido chegou em casa, imediatamente percebeu que algo estava errado: a mascote não correu até porta – algo que o cão sempre fez.

O motivo era dos mais tristes: o cachorro havia morrido enquanto seus tutores estavam no trabalho. Em luto, Cristina decidiu compartilhar a história da mascote no Facebook para alertar outros tutores de cães — e garantir que o mesmo não aconteça com eles. “Sinto que nós temos a obrigação de compartilhar o que aconteceu com o Petey na esperança de prevenir que isso aconteça novamente“, a jovem escreveu no Facebook.

“Nós nos desculpamos antecipadamente porque isso será muito difícil para escrever, mas eu sei que vale a pena“. Na publicação, Cristina revela que ela e o marido entraram em casa e viram o corpo do cachorro. “Nós vimos o nosso garotão já sem vida com um estúpido pacote de batatinhas na cabeça dele. Ele conseguiu pegá-las de cima do balcão. Agora nós nos sentiremos culpados para sempre por deixá-las lá. Ele comeu todos os salgadinhos, mas, é claro, retornou ao pacote procurando por migalhas…“.

“Ele não encontrava nada dentro da pacote, então todas as vezes que ele colocava a cabeça dentro do saco ele inalava, deixando a embalagem mais e mais apertada ao redor de sua cabeça, o que resultou no sufocamento“, escreveu Cristina.

A jovem, ainda chocada com o que aconteceu com sua mascote, decidiu fazer uma pesquisa. “O Petey era inteligente, então eu não conseguia entender por que ele não conseguiu remover o saco com as patas. As estatísticas da frequência desses acidentes são chocantes. De três a cinco animais de estimação sufocados são reportados todas as semanas e 42% desses sufocamentos acontecem enquanto os tutores estão no cômodo ao lado“, escreveu a mulher.

A jovem, então, conclui com mais um dado alarmante: “Demora apenas três minutos para que os níveis de oxigênio deles caiam para níveis fatais. Com a frequência desses acidentes, nós ficamos chocados ao descobrir a falta de conscientização das pessoas“, escreveu Cristina. “Em 90% dos casos reportados, o dono nunca tinha ouvido falar nessa questão até que o acidente aconteceu. Sacos de salgadinhos, caixas de cereais, sacos de pão ou pipoca, sacolas com petiscos para cães e gatos parecem ser os itens mais comuns“.

Retirado: Olhar Animal

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