Instituto Royal na imprensa

imprensaO caso do Instituto Royal foi capa hoje de manhã do site do Estadão. A matéria traz a opinião dos representantes da instituição, que classificam o resgate como um “ato de terrorismo” (Leia aqui). Os sites UOL e da Folha de S. Paulo também deram destaque para o assunto. (Leia aqui)

Ação foi destaque no jornal da Rede Globo nesta manhã (assista ao vídeo).

Matéria exibida na hora do almoço no Jornal Hoje, da Rede Globo, revelou que o Ministério Público investiga o Instituto Royal desde o ano passado. Silvia Ortiz, representante da entidade, classificou o ato acontecido nesta madrugada como “terrorista” e alegou que o laboratório é inspecionado e está de acordo com a Anvisa. A Anvisa, por sua vez, desmentiu Silvia e disse que não é sua função fazer este tipo de fiscalização.

A Band News, canal especializado em notícias do Grupo Bandeirantes de Televisão, publicou uma matéria na TV sobre o caso do Instituto Royal. Uma matéria em texto estampa neste momento a capa do site da emissora (veja aqui).

Uma matéria no G1 trouxe o relato do Diretor do Instituto Royal, que alegou que não é possível calcular os prejuízos ainda. Veja fotos do laboratório destruído e dos animais sendo retirados (veja aqui). Capa do site da Revista Veja trouxe uma reportagem que o Instituto Royal acusa ativistas de furto. O instituto registrou boletim de ocorrência e há boatos de que a Polícia Militar está percorrendo clínicas veterinárias da região de São Roque e de São Paulo à procura dos cães, tidos como propriedade da instituição que os tortura (leia aqui).

Capa do portal de notícias da Rede Record (R7) entrevistou um advogado do Instituto Royal que compara ativistas pelos Direitos dos Animais a “Manada”. Empresa ainda não tem noção dos prejuízos, mas diz que 178 cães da raça Beagle foram levados. Capa do UOL sobre o caso fala sobre adoção dos animais resgatados (leia aqui).

Não há notícias oficiais sobre truculência da polícia durante o ato no Instituto Royal. Embora algumas pessoas tenham reclamado nas redes sociais, aparentemente a polícia apenas cumpriu ordens mas não usou de violência.

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Informações: Vista-se

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