Dê uma chance ao amor. E a um vira-lata

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Cada vez que um protetor de animais recebe uma ligação de uma pessoa interessada em adotar algum cão precisando de um lar, o coração desse ser humano se enche de esperança – mas frequentemente se esvazia quando escuta a costumeira pergunta: “Que tamanho ele tem? Que mistura que ele é? Ele é filhote?”

Você sabia que neste momennaoinviabilize-300x155to, em algum canil frio, um abrigo escuro ou até mesmo em algum beco de alguma rua deserta, existem milhares de cachorros muito especiais, companheiros, leais e carinhosos à espera de um dono para dar todo esse amor e amizade? Eles só precisam de uma chance de mostrar isso.

Sabe-se, no entanto, que nem sempre o cachorro mais bonzinho e fofo é o que consegue ser adotado. Frequentemente, por causa do tamanho, idade e ‘raça’, os que ficam são sempre para trás são ‘mais sem graça’, os famosos vira-latas.

Abrigos e canis estão lotados deles, que esperam uma oportunidade para mostrar do que são capazes. A imensa maioria está na rua. Estima-se que um cão morra em dois anos nessas condições, provavelmente por atropelamento ou doença. Quase todos são muito carinhosos (demonstram gratidão pelo lar que têm), espertos e o melhor, únicos.

Assista ao curta-metragem ‘Take me home’ (‘Leve-me para casa’). O filme, que foi produzido pelos estudantes da Academy of Arts University, mostra que todo cão merece uma chance.

Os cães que não têm uma raça definida são tão apaixonantes quanto qualquer outro.

Adote um SRD e se surpreenda!

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